O cenário econômico brasileiro vem passando por transformações importantes em 2025, com destaque para a recente revisão da perspectiva de crédito do país feita pela Moody’s e desafios no ajuste fiscal. Muitos trabalhadores CLT se perguntam o que significa a manutenção do rating Ba1 com perspectiva estável e como isso pode afetar seu bolso na hora de buscar crédito consignado ou empréstimos com garantia do FGTS. No episódio de hoje, vamos esclarecer: como a percepção de risco fiscal influencia as taxas de juros nos empréstimos, quais são os possíveis impactos para quem planeja tomar crédito ainda este ano, e como a Vuit Cred pode ajudar você a tomar decisões mais inteligentes mesmo em um ambiente de incerteza. É hora de entender de verdade de onde vêm as taxas e por que o contexto macroeconômico influencia diretamente a oferta de crédito para o trabalhador brasileiro.
Nota de Crédito do Brasil: O que Muda para Quem Busca Empréstimo em 2025
O cenário econômico brasileiro de 2025 trouxe desafios e novidades para quem depende ou considera tomar crédito consignado — principalmente trabalhadores com carteira assinada (CLT). Neste post, você vai entender como as recentes revisões de rating do Brasil, os riscos fiscais e as mudanças nas linhas de crédito podem impactar suas decisões financeiras. E, claro, como as soluções da Vuit Cred podem ajudar você a navegar por esse cenário de juros altos, escolhendo as melhores alternativas ao seu alcance.
Em 2025, qualquer pessoa que acompanha as notícias percebeu: empréstimos e financiamentos estão mais caros, e a aprovação está mais difícil. As razões vão além da simples inflação e estão ligadas a fatores macroeconômicos, avaliados inclusive por agências internacionais.
No fim de maio de 2025, a agência Moody’s manteve a nota de crédito do Brasil em Ba1 e mudou a perspectiva de "positiva" para "estável" (fonte: Reuters). Essa nota significa que o Brasil segue um nível abaixo do grau de investimento — ou seja, ainda é visto como país de risco maior para quem empresta dinheiro ao governo ou a bancos brasileiros. Outras agências, como a Fitch, também mantiveram classificações negativas (BB).
Entre os motivos dessa avaliação está o ajuste fiscal lento e o crescimento da dívida pública. Isso gera o chamado “prêmio de risco” — um custo extra que bancos e empresas precisam pagar para captar dinheiro, repassando essa pressão para quem quer empréstimo no dia a dia.
Resumo:
Ratings abaixo do grau de investimento dificultam a queda dos juros e mantêm restrições ao crédito no Brasil.
Em 2025, o Banco Central elevou a Selic, taxa básica de juros, para 14,75% ao ano — maior patamar desde 2006 (Reuters). Com a inflação rondando os 5,5%, a autoridade monetária precisou restringir mais o acesso ao crédito para tentar segurar a alta de preços.
O resultado?
Apesar desse ambiente mais difícil, há uma novidade importante para quem trabalha com carteira assinada: o lançamento do Crédito do Trabalhador, uma linha especial de consignado usando parte do saldo do FGTS como garantia.
A partir de março de 2025, trabalhadores CLT podem usar até 10% do saldo do FGTS (e até 100% da multa rescisória, os famosos 40%) como garantia ao pedir empréstimos consignados (UOL). O risco cai para o banco que concede, e isso faz a diferença fundamental no custo final.
Quando um trabalhador CLT analisa na ponta do lápis o empréstimo disponível, poucos fatores são tão determinantes quanto:
Em 2025, os fatores externos estão pressionando para cima as taxas convencionais, MAS a inovação das garantias do FGTS rompe essa tendência para quem pode aproveitar.
Se você precisa de crédito em 2025, não aceite a primeira oferta. Siga essas recomendações:
A Vuit Cred acompanha de perto todas as mudanças do sistema financeiro e do cenário macroeconômico. Nossa equipe oferece:
Em tempos de incerteza, contar com orientação correta faz toda diferença na sua saúde financeira.
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