Juros em Alta: Como a Selic a 15% Afeta seu Empréstimo e as Melhores Saídas para o Trabalhador CLT
A alta da taxa Selic para 15% mexeu com todo o mercado de crédito em julho de 2025. No episódio de hoje, vamos explicar de forma direta e provocadora: afinal, por que os juros subiram tanto, o que isso significa para quem sonha em financiar um projeto, trocar dívidas caras ou até buscar fôlego no orçamento? Abordaremos como a Selic impacta diferentes tipos de empréstimos — inclusive o crédito consignado e o com garantia do FGTS, que seguem com taxas menores que a média do mercado, mas não estão imunes aos efeitos desse cenário. O público vai entender por que ficou ainda mais perigoso recorrer a cheque especial, cartão de crédito e empréstimos pessoais, e como opções mais seguras, como as oferecidas pela Vuit Cred, podem blindar o bolso do trabalhador CLT frente ao novo ciclo de juros altos.
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Juros em Alta: Como a Selic a 15% Afeta seu Empréstimo e as Melhores Saídas para o Trabalhador CLT
Juros em Alta: Como a Selic a 15% Afeta seu Empréstimo e as Melhores Saídas para o Trabalhador CLT
Em julho de 2025, o Brasil foi surpreendido com a notícia de que a Selic — a taxa básica de juros da economia — alcançou 15% ao ano. O cenário é o mais duro em quase duas décadas e transforma a vida financeira de todo brasileiro, especialmente de quem precisa de crédito para reorganizar o orçamento, realizar um sonho ou até quitar dívidas. No episódio do podcast da Vuit Cred, discutimos ao vivo como isso afeta o bolso do trabalhador CLT e quais estratégias usar para passar por esse ciclo de juros altos com menos sufoco.
Neste artigo, você encontra uma versão ampliada e detalhada das questões debatidas no episódio: entenda por que os juros subiram tanto, como isso pressiona o crédito no Brasil e — principalmente — descubra as alternativas mais seguras disponíveis hoje para o trabalhador CLT, incluindo o crédito consignado e o empréstimo com garantia do FGTS, especialidades da Vuit Cred.
O que está acontecendo: Por que a Selic foi para 15%?
A Selic é a principal referência de juros do país. Quando o Banco Central aumenta essa taxa, todo o crédito fica mais caro — de empréstimos a financiamentos, tudo se ajusta para cima.
- Motivo da alta: O principal objetivo do Banco Central, ao elevar a Selic, é controlar a inflação, que está teimando em ficar acima de 5% ao ano, longe da meta de 3%.
- Impactos rápidos: Com mais juros, as famílias e empresas tendem a gastar menos. Isso ajuda a segurar os preços, mas, em compensação, encarece o crédito e freia o crescimento econômico.
Segundo o relatório da Reuters, a decisão de manter a Selic alta por mais tempo deve continuar até 2026, na expectativa de segurar as pressões nos preços.
Como a alta dos juros atinge seu bolso?
A subida dos juros afeta diretamente:
- Empréstimos pessoais: As taxas mensais já giram em torno de 3% a.m. ou mais. Para empréstimos de veículos, o aumento é semelhante.
- Cheque especial e cartão de crédito: Essas modalidades, que já tinham juros altíssimos (acima de 100% ao ano), ficaram ainda mais perigosas! O rotativo do cartão virou sinônimo de armadilha e o cheque especial passou a ser o vilão do orçamento.
- Dificuldade para conseguir crédito: Bancos e fintechs estão mais rigorosos nas análises, principalmente para pessoas com renda menor ou histórico de endividamento. O resultado é menos crédito disponível e famílias pressionadas.
Exemplo prático:
Se você tinha uma dívida de R$ 5.000 no rotativo do cartão, em 12 meses essa dívida pode mais do que dobrar. Já no empréstimo pessoal tradicional, ela aumentaria menos, mas ainda assim o custo ficou bem maior ante meses anteriores.
Quais as alternativas mais seguras de crédito para CLT?
Apesar do ambiente hostil para o crédito, existem opções mais seguras para trabalhadores formais, com juros bem menores do que a média do mercado. São elas:
1. Crédito consignado
- Como funciona: O valor das parcelas é descontado diretamente do salário.
- Vantagem: Taxas muito mais baixas — entre 1,5% e 3% ao mês, dependendo da política da instituição financeira.
- Novidade: Com as novas regras lançadas pelo governo, agora é possível para trabalhadores CLT solicitarem o consignado de forma 100% digital, pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (mais informações aqui).
- Resultado: Aprovação mais rápida e taxas ainda menores, em muitos casos, que as dos bancos tradicionais.
2. Empréstimo com garantia do saldo do FGTS
- Como funciona: Usa uma parte do saldo do seu FGTS como garantia, o que faz o banco correr menos risco e, por isso, diminuir o juro.
- Vantagem: Juros bem abaixo dos empréstimos convencionais (normalmente perto de 1,5%-2,5% a.m.).
- Facilidade: Plataformas especializadas, como a Vuit Cred, tornam o processo ágil e transparente.
Troque dívida cara por prestação que cabe no bolso
Em tempos de juros altos, uma estratégia inteligente é trocar dívidas caras (rotativo, cheque especial, financiamentos comuns) por linhas de crédito mais baratas. Com isso:
- Você reduz consideravelmente o valor das parcelas.
- Ganha fôlego no orçamento.
- Evita surpresas desagradáveis ao final do mês.
Passos para reorganizar suas dívidas:
- Liste todas as suas dívidas e as respectivas taxas de juros.
- Priorize o pagamento das mais caras (cheque especial, cartão).
- Procure trocar essas dívidas por crédito consignado ou com garantia do FGTS — procure por taxas e condições vantajosas.
- Simule antes, planeje o impacto no orçamento e só contrate se encaixar na sua realidade.
Por que recorrer à Vuit Cred neste momento?
A Vuit Cred, que atua como correspondente bancário em Curitiba (PR), é parceira de confiança na busca por crédito justo, rápido e transparente:
- Especialização: Crédito consignado e crédito com garantia do saldo do FGTS, sempre respeitando as melhores práticas de educação financeira.
- Atendimento humanizado: Suporte na escolha da modalidade ideal, com orientação clara e personalizada para o trabalhador CLT.
- Digital e eficiente: Solicite online, sem burocracia, compare taxas e tenha o controle do processo na palma da mão.
O que mais muda para o trabalhador CLT?
Com juros altos, fica ainda mais importante o controle das finanças. Veja algumas dicas essenciais:
- Cuidado com atrasos: Com Selic alta, qualquer atrasinho vira bola de neve rapidinho.
- Evite compras parceladas sem planejamento ou refinanciamentos automáticos pelo cartão.
- Seja criterioso: Só financie projetos realmente importantes e mantenha reservas para imprevistos.
- Invista seu dinheiro: Produtos de renda fixa, como CDBs ou Tesouro Direto, ficaram mais atrativos.
Novas regras do crédito consignado: o que muda na prática?
Desde março de 2025, trabalhadores CLT podem contratar consignado com muito menos burocracia, e taxas melhores — especialmente pelo app da carteira de trabalho digital.
- Mais agilidade: Liberação em minutos.
- Taxas menores: Juros caem pela metade em relação ao empréstimo tradicional.
- Recursos federais: Programa prevê liberar até R$ 120 bilhões nos próximos anos e beneficiar milhões de brasileiros.
Neste link você acompanha as últimas atualizações sobre as regras do consignado.
Resumindo: Selic alta exige proteger o bolso
- Juros altos vieram para ficar (pelo menos por enquanto), tornando empréstimos comuns mais caros e inseguros.
- Cartão de crédito, cheque especial e crédito pessoal devem ser evitados, pois agora representam um risco ainda maior de descontrole e superendividamento.
- Opte por linhas seguras — crédito consignado e empréstimo com garantia de FGTS — para aliviar o orçamento e proteger seu salário.
No ciclo atual, blindar o bolso não é só economia — é sobrevivência financeira.
Quando pensar em crédito, pense primeiro na sua segurança. Compartilhe este artigo com quem precisa dessa orientação agora e curta para receber mais conteúdos como este.
Fique atento(a): Continue acompanhando as novidades no blog da Vuit Cred e nos nossos episódios de podcast para educação financeira de verdade, sempre com as melhores dicas para o trabalhador CLT no Brasil. E lembre-se: sempre que precisar de orientação segura, conte conosco!