Muitos brasileiros ainda guardam todo o seu dinheiro na conta corrente, acreditando que é a forma mais segura de proteger seu patrimônio. Porém, deixar o dinheiro parado pode significar perda de poder de compra ao longo do tempo, principalmente pela ação da inflação. Neste episódio, Bia e André vão explicar de maneira simples por que a inflação corrói o valor do dinheiro, o que é o poder de compra e apresentar alternativas seguras, como CDB, poupança, Tesouro Direto e até produtos disponíveis para quem tem saldo no FGTS. O programa ensinará como proteger o dinheiro contra a inflação mesmo com pouco para investir, desmistificando a ideia de que só grandes investidores devem se preocupar com isso. Dicas práticas e exemplos reais ajudarão nosso público a dar o primeiro passo rumo à proteção financeira.
Dinheiro Parado Perde Valor? Entenda a Inflação e Onde Proteger Seu Saldo
Você já ouviu aquele conselho de deixar o dinheiro “quietinho” na conta corrente porque é o lugar mais seguro? Pode acreditar, esse hábito ainda é muito comum entre brasileiros de todas as idades. Só que, como mostramos no episódio do podcast da Vuit Cred, essa estratégia pode estar acabando – aos poucos – com o seu poder de compra. Mas afinal, por que isso acontece? O que é essa tal de inflação, e o que fazer para não virar vítima dela? Vem com a gente que este post vai esclarecer tudo, de forma simples, direta e descomplicada.
Sim! Essa é a resposta mais sincera. E a grande vilã por trás disso tem nome: inflação. Mas calma, não precisa se assustar com a palavra.
A inflação é o aumento geral dos preços ao longo do tempo. Sabe quando você percebe que o carrinho do mercado está cada vez mais caro, mesmo comprando as mesmas coisas? Pois é, essa diferença é a inflação agindo. O problema é que, se o dinheiro ficar parado (especialmente na conta corrente ou embaixo do colchão!), ele não acompanha essa alta dos preços. Ou seja: R$ 1.000 hoje podem virar R$ 950 em poder de compra daqui a um ano se a inflação for de 5%, por exemplo. O dinheiro continua no banco, mas o quanto ele compra diminui.
Exemplo prático:
Se a inflação anual for 10% e seu dinheiro ficar parado na conta corrente, sem render nada, ao final do ano ele comprará 10% menos coisas. Ou seja: trabalhou, suou e ainda perdeu dinheiro sem perceber!
Muita gente recorre à caderneta de poupança achando que já está se protegendo. De fato, a poupança é conhecida por sua segurança e pela ausência de taxas e impostos sobre o rendimento. Só que existe um detalhe essencial: ela rende pouco.
Deixar na poupança é mais seguro do que esquecer na conta corrente, mas não resolve o problema nos anos em que a inflação dispara.
Outro erro muito comum é acreditar que o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) é um ótimo lugar para guardar dinheiro. Mas a verdade é que o rendimento do FGTS normalmente não cobre a inflação:
Atenção: Só vale manter o dinheiro no FGTS se você pretende usar para comprar casa própria, caso de demissão sem justa causa, doenças graves, aposentadoria ou outros casos previstos em lei. Se for uma conta inativa (de emprego antigo), pode estudar alternativas mais rentáveis.
Se deixar parado na conta (ou até na poupança!) não protege, o que fazer? A boa notícia é que existem diversas aplicações seguras, acessíveis e com rendimento acima da inflação, mesmo para quem está começando e tem só um valor pequeno sobrando por mês.
É possível começar com aplicações pequenas, a partir de R$ 30 ou R$ 50.
Leia mais: FGV - Onde Investir o dinheiro das contas inativas do FGTS?
Diversos bancos digitais oferecem CDBs com aplicações mínimas baixas, perfeitos para começar!
Saiba mais: Quando vale aplicar em CDB? Extra Globo
Não caia na ideia de que só grandes investidores devem se preocupar com a inflação. O efeito acontece para todo mundo — do assalariado ao aposentado, do estudante ao servidor público. E a maioria das alternativas que apresentamos acima permite começar com valores pequenos. Além do mais, quanto antes você começa, mais seu dinheiro protege e cresce.
Em 2025, a Selic (taxa básica de juros brasileira) está nas alturas, por volta de 14,75% ao ano (Agência Brasil). Isso significa que aplicações como Tesouro Selic, CDB e LCI/LCA estão rendendo o dobro (ou mais!) do que a poupança ou FGTS.
Enquanto isso, a inflação segue alta, o que faz ainda mais importante buscar rendimentos acima dela.
Se ainda está inseguro, converse com a equipe da Vuit Cred. Especialistas podem dar orientações personalizadas sobre empréstimo consignado, crédito com garantia do FGTS ou alternativas de investimento de acordo com seu perfil e objetivos.
Não importa seu momento de vida ou quanto sobra no mês: o passo mais importante é não deixar seu dinheiro enfraquecer com o tempo. Poupança, conta corrente e FGTS são opções seguras, mas que podem entregar rendimentos abaixo da inflação. Aplicações de renda fixa — Tesouro, CDB, LCI e LCA — trazem segurança igual (ou até maior!) e fazem o dinheiro, de fato, trabalhar por você.
Que tal assumir as rédeas do seu futuro financeiro?
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