Neste episódio, vamos abordar como funcionam as taxas de juros nos principais tipos de crédito disponíveis no Brasil, incluindo o crédito consignado e o crédito com garantia do FGTS. Vamos explicar, de forma simples e acessível, como as taxas são definidas, quais fatores influenciam o valor final pago pelo consumidor e como comparar ofertas de crédito de maneira inteligente. Daremos dicas de como negociar melhores condições e os cuidados essenciais para evitar armadilhas financeiras. O objetivo é capacitar o ouvinte para tomar decisões mais conscientes e vantajosas ao buscar crédito, seja para emergências ou para realizar sonhos.
Entenda as Taxas de Juros: Como Escolher o Crédito Certo para Você
Entenda as Taxas de Juros: Dicas para Escolher o Crédito Certo e Economizar de Verdade
Se você já se perguntou por que o seu vizinho conseguiu um empréstimo com juros bem menores do que os seus, ou ficou confuso ao tentar entender todas aquelas taxas e cobranças no contrato de um empréstimo, saiba que você não está sozinho. Neste post, inspirado pelo episódio do podcast da Vuit Cred, vamos explicar de forma clara e prática como funcionam as taxas de juros nos diversos tipos de crédito disponíveis, especialmente o crédito consignado e a novidade do crédito com garantia do saldo do FGTS.
Vamos descomplicar esse universo para você entender onde pode economizar, como comparar propostas e quais cuidados tomar antes de fechar negócio.
Quando você pega dinheiro emprestado de um banco ou financeira, seja no crédito consignado, crédito pessoal, cheque especial ou cartão de crédito, uma coisa é certa: vai pagar juros. A taxa de juros nada mais é que o “aluguel do dinheiro”. Ela representa o quanto o banco cobra para te emprestar aquele valor.
Mas, por que essa taxa é diferente para cada pessoa ou tipo de crédito?
Essa diferença acontece por conta do chamado risco de inadimplência: quanto maior é o risco de alguém não pagar, maior ela será. Para “compensar” esse risco, o banco ou a financeira cobra juros mais altos. Mas há outros fatores envolvidos, como a garantia oferecida, seu histórico financeiro, o valor solicitado, entre outros.
Quando existe uma garantia real (seja o desconto automático no salário/benefício ou o saldo do FGTS), a instituição financeira fica mais segura de que vai receber o pagamento das parcelas. Por isso, ela cobra menos juros. Se você não paga, ela pode descontar diretamente do que já seria seu — é menos burocracia e mais segurança para ambas as partes.
Importante: Usar o FGTS como garantia não significa perder seu fundo imediatamente. O saldo só é usado se houver falta de pagamento, então honrando as parcelas, seu FGTS segue intacto.
Nem sempre a menor taxa é o melhor negócio. Muitos bancos e financeiras destacam taxas superbaixas em propagandas, mas escondem custos embutidos como:
Por isso, sempre pergunte pelo CET (Custo Efetivo Total). Esse é o verdadeiro valor da dívida, já com todos os custos embutidos. O CET serve para todos os tipos de crédito: pessoal, consignado ou FGTS.
Se você já possui um empréstimo, saiba que pode transferir sua dívida para outra instituição com taxas menores, pela chamada portabilidade. Isso pode gerar uma economia real e grande no valor total pago — e é um direito seu, garantido por lei.
Ofertas de empréstimo rápido, que prometem dinheiro fácil, quase sempre escondem juros absurdos. Antes de aceitar, compare condições, leia o contrato, e, se ficar em dúvida, peça auxílio para alguém de confiança ou consulte empresas sérias do segmento, como a Vuit Cred.
Muita gente ainda desconhece essa modalidade, mas ela já está disponível em vários grandes bancos e correspondentes como a Vuit Cred. Com ela, você não precisa mexer no seu FGTS — apenas oferece o saldo como garantia no contrato, e consegue taxas bem menores. É uma alternativa inteligente para quem não é aposentado ou servidor público, mas trabalha CLT e tem saldo no fundo.
Se informe, compare sempre o CET, ofereça garantias sempre que possível, negocie taxas e use o crédito como aliado. Na dúvida, busque orientação e simule online antes de assinar qualquer contrato.
Se você quer saber mais, confira o episódio do podcast da Vuit Cred ou fale com a equipe para tirar dúvidas. Acesse, simule e veja como o crédito pode, sim, ajudar sem sufocar seu orçamento!
Dica final:
Crédito responsável cabe no bolso, resolve problemas e pode até realizar sonhos — mas sempre com muita informação e organização!
Continue acompanhando o nosso blog e o podcast da Vuit Cred para mais dicas sobre finanças e educação financeira!